Escrito por 8:19 pm Identidade Visual, Marketing Digital, Marketing Político, Presença Digital, Redes Sociais

O que é mais relevante: o marketing político digital ou o tradicional? 

Com a digitalização do nosso cotidiano, muita coisa mudou, com o marketing político, não é diferente. Se nos anos 90 era possível ser eleito vereador por ser um figurão conhecido no bairro, hoje em dia não é bem por aí. A parte presencial, ou “corpo a corpo”, continua relevante, mas é importante fazer uma campanha mesclando o físico e o digital.

A importância do marketing político digital   

As redes sociais e a internet foram essenciais para as últimas campanhas, tanto que, em 2018, o TSE regularizou a movimentação dos candidatos durante o pleito.

Não para por aí. Em 2022, os candidatos gastaram cinco vezes mais com anúncios no Facebook e 18 vezes mais com o Google, comparando com o último pleito. Inclusive, essas duas empresas estão em primeiro lugar no ranking de fornecedores. 

O interessante disso tudo é que as redes sociais não aumentaram apenas em “números” e volume nos últimos anos, mas, também, em relevância. Segundo o DataSenado, 45% da população decidiu seu voto conforme o conteúdo acessado em alguma rede social. Não basta fazer campanha apenas na sua cidade/região, é preciso criar um público que esteja alinhado com seus ideais.

Integração entre impressos e digital na campanha eleitoral

Integrar a sua comunicação off-line ao discurso nas redes é essencial. Gradativamente, campanhas estão mais concorridas. Para se ter uma ideia, o TSE divulgou que 2022 bateu recorde de registro de candidaturas – foram mais de 10 mil registros apenas para o cargo de deputado federal. 

Comunicação estratégica

É preciso trabalhar um diferencial estratégico. Uma liderança regional, uma bandeira que defende ou trabalhos sociais podem ter um grande impacto na criação da sua estratégia de marketing. Em 2022, cresceu muito o gasto com campanhas digitais, porém o corpo a corpo continua muito relevante para os cargos menores, como deputados. Exemplo disso é o gasto com campanha de rua, que quase dobrou em 2022.

Além da parte estratégica e de identidade visual, também é preciso trabalhar as suas redes, participar de reuniões, estar presente em eventos da comunidade e pensar em impressos que te divulguem, como bandeiras, adesivos autocolantes e informativos.

Quer saber mais sobre marketing político?

Nesse texto abordamos como unir a comunicação digital à comunicação tradicional, mas caso você queira se aprofundar em marketing político, leia o nosso texto “O essencial para uma campanha política de sucesso”.

Outro assunto que pode despertar o seu interesse é o momento certo de começar com o marketing político. Segundo o Google Trends, o volume de buscas pelo termo “campanha política” ficou baixíssimo até junho e cresceu no comecinho de agosto, o período oficial de campanha. Ou seja, a maioria deixa para a última hora. Será que essa é a melhor estratégia? Veja no nosso texto “Além da campanha, quando começar o marketing político?”.

Todas as soluções em um só lugar

Para entrar de cabeça no mundo da política, é preciso experiência. Por isso, é importante procurar uma agência que entenda do assunto. O marketing político não se faz apenas com artes bonitas, é preciso um conteúdo estratégico, que te represente e te conecte com o seu público-alvo.

Eu poderia te dizer que o melhor caminho é procurar uma agência especialista em marketing político eleitoral, mas acho que você já percebeu isso.

Quer falar sobre o seu projeto? Basta nos enviar um WhatsApp: (11) 99008-5745.

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